A flor de Coleridge no jardim dos caminhos que se bifurcam de Borges. Flores de papel e película; flores fósseis. “O panaroma de todas as flores da fala” (J. Joyce). “Ninguém pensa nas flores, pois nosso jardim é desamparo” (F. Farrokhzad). Uma “flor cheia do real, do atual” (W. Stevens). “Já resplende a flor inversa” (R. D’Aurenga). “Uma floreira ou a porta dos pesadelos” (R. Bolaño). “Já não é mais tão fácil sonhar com a flor azul” (W. Benjamin). “Entre uma flor colhida e outra dada / o inexprimível nada” (G. Ungaretti).